Em declarações à Lusa, o coordenador do projecto e docente na EST, Paulo Gonçalves, explicou “que a aplicação promove a colaboração entre um robô e o cirurgião para aumentar a precisão de um procedimento cirúrgico para substituição da superfície da anca”.
Paulo Gonçalves adiantou que “a tecnologia a desenvolver tem a particularidade de poder ser aplicada a outros procedimentos cirúrgicos”, como no joelho. A equipa envolvida no projeto integra também o docente Pedro Torres e os bolseiros de investigação Nuno Catarino e Rui Carvalho.
O projeto, designado HIPROB, envolve, além da Escola Superior de Tecnologia de Castelo Branco, o Instituto Superior Técnico e vários especialistas em ortopedia. O projeto, que termina em 2013,conta com o apoio da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT).
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