segunda-feira, 28 de março de 2011

Notícia: Politécnico de Castelo Branco desenvolve aplicação robótica para cirurgia ortopédica

O Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB), através da sua Escola Superior de Tecnologia (EST), está a desenvolver uma aplicação na área da robótica médica, para permitir aumentar a precisão de cirurgias na área da ortopedia.
Em declarações à Lusa, o coordenador do projecto e docente na EST, Paulo Gonçalves, explicou “que a aplicação promove a colaboração entre um robô e o cirurgião para aumentar a precisão de um procedimento cirúrgico para substituição da superfície da anca”.
Paulo Gonçalves adiantou que “a tecnologia a desenvolver tem a particularidade de poder ser aplicada a outros procedimentos cirúrgicos”, como no joelho. A equipa envolvida no projeto integra também o docente Pedro Torres e os bolseiros de investigação Nuno Catarino e Rui Carvalho.
O projeto, designado HIPROB, envolve, além da Escola Superior de Tecnologia de Castelo Branco, o Instituto Superior Técnico e vários especialistas em ortopedia. O projeto, que termina em 2013,conta com o apoio da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT).

quinta-feira, 17 de março de 2011

Notícia: Robótica é já uma disciplina nas escolas do Rio de Janeiro.

Com o objectivo de actualizar os jovens com a ciência do novo século, os colégios tentam trazer para as salas a educação tecnológica. O Sistema Elite de Ensino, por exemplo, começou a implantar no ano passado aulas de iniciação à robótica. 
A proposta tem como base os temas dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), que são as referências de qualidade elaboradas pelo Ministério da Educação para os ensinos fundamental e médio. Esses tipos projectos possuem a finalidade de ampliar nas escolas o ensino da robótica, um ramo da informática que trata de sistemas compostos por partes mecânicas automáticas controladas por circuitos integrados.
(...)
Os jovens podem criar, por exemplo, mini-equipamentos, que simulem algo aprendido na teoria. Com a tecnologia é possível despertar o interesse pelos estudos, aumentando o potencial criativo através do desenvolvimento de projectos e resolução de problemas propostos durante as aulas.
Para estas aulas funcionarem, é utilizado um programa de computador fornecido pela empresa que comercializa o projecto para que motores e sensores possam entrar em acção. Durante os exercícios, os estudantes são divididos em equipas de quatro alunos, em que cada um é responsável por uma função no projecto.


Fonte: Jornal do Brasil

quinta-feira, 10 de março de 2011

Inquérito Robótica - Favor Responder

Respondam a este inquérito, pois é essencial para a conclusão do nosso trabalho. O link está abaixo:


Obrigado!

Video: iARM



O iARM é um mecanismo desenvolvido especialmente para pessoas com restrições ou incapacidades físicas. Através deste robô, o seu controlador pode coordenar uma série de movimentos graças a um comando. Assim, a robótica permite a que pessoas com deficiências físicas realizar tantas funções como pessoas sem deficiências. 

Fonte: youtube.com

quinta-feira, 3 de março de 2011

Notícia: Adeus aos condutores?!

A robótica e a inteligência artificial irão impulsionar o desenvolvimento de transportes inteligentes. Alguns destes avanços são já uma realidade. Estão, por exemplo, nos sistemas de cruise-control dos veículos automóveis e nos aviões não tripulados que fazem o reconhecimento de áreas inimigas e atacam alvos seleccionados. Nas próximas décadas, vão mudar radicalmente a forma como nos deslocamos. "Em 2050, teremos automóveis autónomos que nos levarão ao nosso destino pelo caminho com menos trânsito e de uma forma mais segura", assegura António Fernando Ribeiro. Iniciativas como a DARPA Grand Challenge - uma corrida automóvel para veículos autónomos - têm demonstrado resultados promissores, mas o grande desafio será, segundo Pedro Lima, investigador do IST e até este mês presidente da Sociedade Portuguesa de Robótica, "conseguir que estes veículos sejam legalizados". A tecnologia impulsionará também o desenvolvimento de transportes públicos e de veículos eléctricos autónomos, bem como a evolução dos sistemas aéreos não tripulados, usados para reconhecer zonas e transportar carga e até mesmo pessoas.
Na nova era robótica, nenhum domínio da nossa vida escapará. Os robôs tornar-se-ão os operários do futuro nas fábricas e nos armazéns. Assegurarão a vigilância de estabelecimentos e até de algumas ruas. Substituirão as empregadas domésticas e os soldados nos cenários de guerra. Serão os primeiros colonizadores do espaço e revelarão os segredos do fundo do mar. Farão isso e muito mais. O cenário apocalíptico de um mundo dominado por máquinas com vontade própria permanecerá na ficção científica. A autonomia dos robôs, admite Hélder Araújo, será sempre limitada quando estes tiverem de lidar com humanos. "Nestes casos, a última decisão será sempre do humano. Dadas as questões éticas, morais e legais, não é previsível que um robô militar, por exemplo, possa tomar a decisão de disparar ou de lançar uma bomba." Felizmente, algumas coisas não mudarão... 

Fonte: Jornal Expresso