segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Notícia: Primeira maratona do mundo de robôs decorre no Japão

Está a decorrer em Osaka, no Japão, a primeira maratona do mundo em que competem robôs. A um ritmo lento mas constante, a prova deverá demorar quatro dias, em que as cinco máquinas bípedes percorrem 423 voltas de um percurso fechado.
Os concorrentes, que nos dão pelo joelho em altura, percorrem 26 milhas (cerca de 41,84 km) num percurso fechado, segundo a BBC.
Os operadores dos robôs podem mudar-lhes as baterias, mas se tombarem, só poderão continuar caso se consigam levantar sozinhos.
A corrida é organizada pelas autoridades locais e por uma empresa de robótica, que espera que no futuro a prova se torne num evento mundial.
A organização explica que não se espera que vença o robô mais rápido: deverá ganhar o concorrente que consiga aguentar mais «pedalada».  

Fonte: Diário Digital

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Notícia: Grupo criado no Porto vai exportar tecnologia robótica

A exportação de tecnologia na área da automação para mercados em forte expansão, como o Brasil, é um dos eixos da estratégia da maior unidade de robótica do Norte do país que foi formalmente constituída no Porto esta quarta-feira.
A fusão entre os grupos de robótica do INESC Porto e do ISEP partiu de um movimento de bases iniciado pelos próprios investigadores, cujos objectivos passam por optimizar recursos, incrementar massa crítica e sinergias e fortalecer a capacidade científica e tecnológica de ambas as instituições.
A partir de agora vai ser possível aumentar e melhorar as actividades de transferência e de comercialização de tecnologia portuguesa para mercados em forte expansão.
Mesmo no contexto nacional, esta Unidade de Robótica vai reunir novas competências necessárias para dar resposta às necessidades da economia do mar (segurança marítima, indústria naval, náutica de recreio e pesca, conservação e transformação do pescado) e para desenvolver I&D com aplicação nas tecnologias de produção automatizadas para o mercado dos equipamentos industriais.
É sobre estes três eixos que assenta a estratégia da nova Unidade de Robótica, que reúne 42 investigadores do INESC Porto (Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores do Porto) e do ISEP (Instituto Superior de Engenharia do Porto).
Em declarações à Lusa, Vladimiro Miranda, director do INESC, congratulou-se com este exemplo de "união" que as duas instituições estão a dar ao país.

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Na cerimónia de assinatura do acordo entre as duas entidades estiveram expostos vários projectos e protótipos na área da robótica. Entre eles, estava o "TRIMARES", um submarino robô capaz de inspeccionar estruturas de barragens e o assoreamento das bacias com grau de precisão na ordem dos centímetros e em tempo real.
Este submarino robô, de tecnologia INESC Porto, vai ser utilizado no primeiro trabalho conjunto de consultoria internacional que o novo grupo de robótica se prepara para executar no Brasil.

Fonte: Jornal de Notícias

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Notícia: Tecnologia robótica é nova arma para o tratamento do cancro da mama

Tecnologia robótica pode ser nova arma para o tratamento do cancro da mama. Investigadores da University of Texas Southwestern Medical Center, nos Estados Unidos, iniciaram ensaio clínico para testar a eficácia do Accuray CyberKnife System, que oferece um melhor resultado estético, menos exposição à radiação e menor período de tratamento para as pacientes.
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A tecnologia tem sido utilizada na universidade desde 1997, mas tinha sido apenas testada em tumores do cérebro e coluna vertebral.
Os protocolos actuais de radiação para tratar o cancro da mama podem ser longos e desconfortáveis. Esta  permite uma abordagem mais curta para tratar o cancro da mama de menor volume, chamada irradiação parcial da mama, mostrou-se promissora nos estudos clínicos. A abordagem mais comum de irradiação parcial da mama, a braquiterapia, requer um implante de cateter através de um procedimento cirúrgico. Outro método proporciona o tratamento com aparelhos de radioterapia convencional, mas pode levar a resultados estéticos menos agradáveis.

Como funciona?
Os pacientes que se preparam para tratamentos de radiação com CyberKnife têm marcadores de sementes de ouro, chamadas fiduciais, implantadas em todo o tecido mamário afectado. O sistema de imagem-guiada CyberKnife acompanha as fiduciais para entregar a radiação diretamente na área.
Em vez de sistemas de terapia de radiação padrão que exigem equipamentos pesados com capacidade de manobra e direção do feixe muito limitada, o CyberKnife usa um acelerador linear num braço robótico para focar diversos feixes de radiação com uma precisão milimétrica, deixando o tecido saudável ileso.
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Participantes qualificados devem ter cancro da mama em estágio inicial localizado, devem ter passado por mastectomia e ter pelo menos 18 anos de idade.
Os pacientes serão avaliados nos próximos 10 anos para verificar se eles permanecem livres do cancro, avaliar potenciais mudanças cosméticas no peito e quaisquer efeitos imprevistos que podem surgir do tratamento de radiação.

Fonte: isaude.net

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Notíca: Crianças doentes vão à escola com ajuda de robôs

Robôs de telepresença começam a ficar populares e podem fazer com que crianças doentes, estejam elas em casa ou hospitalizadas, tenham o mesmo direito à educação que os menores saudáveis. Com a ajuda da tecnologia, as crianças doentes podem acompanhar as aulas de modo remoto.
No ano passado, a empresa americana Vgo Communications lançou um robô de telepresença que vem ajudando Lyndon Baty a assistir às aulas dentro de sua casa. Lyndon sofre de uma doença nos rins e tem o seu sistema imunitário comprometido, exigindo que ele fique em casa.
Na Rússia, algo parecido já acontece há alguns anos. O robô russo, chamado de R.BOT 100, foi desenvolvido pelo laboratório 3Detection, de Moscovo, e tem ajudado Stepan Supin de 12 anos. Por causa de uma leucemia, ele não consegue ir à escola. Stepan acompanha as aulas com a ajuda do R.BOT. O menino pode movimentar o robô conforme sua necessidade. Ele pode olhar para os lados por meio de uma webcam e todas as informações são transmitidas via internet.
É claro que isso tudo tem um custo e a tecnologia acaba se restringindo a uma parcela da população. O R.BOT vale 3 mil dólares, enquanto o robô americano custa perto de 6 mil dólares.

Fonte: terra.com.br

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Vídeo: Robô Violonista


Apesar de o vídeo ser de 2007, mostra os projectos para aumentar significativamente o uso de robôs em infraestruturas como hospitais, fábricas e casas usando como exemplo um robô violinista criado pela Toyota.
Se isto é possível em 2007, o que nos esperará 2011?

Fonte: Youtube

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Notícia: Mão robótica que absorve alto impacto.

Cientistas do Instituto de Robótica e Mecatrónica do Centro de Espaço Aéreo Alemão criaram uma mão robótica capaz de aguentar pancadas de alto impacto, segundo os seus criadores. O que diferencia a peça é a capacidade de controlar a rigidez do movimento, favorecendo a absorção dos choques.
A mão DLR, como foi baptizada, possui tamanho médio e formato de um homem, com cinco dedos articulados e uma rede de 38 tendões, cada um com o seu próprio sistema de movimento. Estes sistemas controlam a rigidez com que os dedos fecham e abrem, fazendo com que ele absorva os choques de maneira mais eficaz.
O desenvolvimento de uma única mão custou cerca de US$ 135 mil. Segundo o site Huffington post, o próximo passo é construir um robô com duas mãos deste tipo.

Fonte: tecnologia.terra.com.br

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Vídeo: O Robô Mais Avançado do Mundo



Desenvolvido pelos engenheiros da Honda, este vídeo exibe a actual capacidade de simulação de uma máquina.

Fonte: http://www.youtube.com/