Robôs de telepresença começam a ficar populares e podem fazer com que crianças doentes, estejam elas em casa ou hospitalizadas, tenham o mesmo direito à educação que os menores saudáveis. Com a ajuda da tecnologia, as crianças doentes podem acompanhar as aulas de modo remoto.
No ano passado, a empresa americana Vgo Communications lançou um robô de telepresença que vem ajudando Lyndon Baty a assistir às aulas dentro de sua casa. Lyndon sofre de uma doença nos rins e tem o seu sistema imunitário comprometido, exigindo que ele fique em casa.
Na Rússia, algo parecido já acontece há alguns anos. O robô russo, chamado de R.BOT 100, foi desenvolvido pelo laboratório 3Detection, de Moscovo, e tem ajudado Stepan Supin de 12 anos. Por causa de uma leucemia, ele não consegue ir à escola. Stepan acompanha as aulas com a ajuda do R.BOT. O menino pode movimentar o robô conforme sua necessidade. Ele pode olhar para os lados por meio de uma webcam e todas as informações são transmitidas via internet.
É claro que isso tudo tem um custo e a tecnologia acaba se restringindo a uma parcela da população. O R.BOT vale 3 mil dólares, enquanto o robô americano custa perto de 6 mil dólares.
Fonte: terra.com.br
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