Um consórcio de empresas brasileiras assinou um contrato de três anos com o INESC Porto para a criação e fornecimento deste submarino-robô. O negócio está avaliado em 1,6 milhões de euros.
Este sistema desenvolvido pelo INESC e já testado pelas Águas do Oeste permite inspeccionar estruturas de barragens e detectar antecipadamente situações de assoreamento das bacias, que podem levar ao desaparecimento de rios.
O robô submarino recolhe automaticamente dados e informação visual com um grau de precisão de centímetros e permite que a inspecção se realize em tempo real.
Segundo Augustin Olivier, assessor da direcção do INESC, a base do projecto começou na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, em 2006. O submarino-robô que daí resultou dá pelo nome de Mares. "No final do ano passado, iniciámos os primeiros contactos no Brasil, com a ajuda de um parceiro local, a Universidade de Juiz de Fora, no estado de Minas Gerais", revela. Um dos professores desta universidade que ajudou no processo é, aliás, um dos sócios do pólo universitário que o INESC Porto vai abrir em São Paulo.
Segundo Augustin Olivier, o submarino-robô que será desenvolvido para o consórcio de quatro empresas brasileiras da área da energia é maior do que o Mares e terá mais sensores. Em termos de autonomia, aguentará até dez horas dentro de água, podendo percorrer até 50 quilómetros. O robô funciona sem ser necessária a presença contínua de uma pessoa a controlá-lo, visto que tem um computador incorporado, que não só fornece as coordenadas de viagem como armazena os dados recolhidos.
Fonte: Jornal Público
Este sistema desenvolvido pelo INESC e já testado pelas Águas do Oeste permite inspeccionar estruturas de barragens e detectar antecipadamente situações de assoreamento das bacias, que podem levar ao desaparecimento de rios.
O robô submarino recolhe automaticamente dados e informação visual com um grau de precisão de centímetros e permite que a inspecção se realize em tempo real.
Segundo Augustin Olivier, assessor da direcção do INESC, a base do projecto começou na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, em 2006. O submarino-robô que daí resultou dá pelo nome de Mares. "No final do ano passado, iniciámos os primeiros contactos no Brasil, com a ajuda de um parceiro local, a Universidade de Juiz de Fora, no estado de Minas Gerais", revela. Um dos professores desta universidade que ajudou no processo é, aliás, um dos sócios do pólo universitário que o INESC Porto vai abrir em São Paulo.
Segundo Augustin Olivier, o submarino-robô que será desenvolvido para o consórcio de quatro empresas brasileiras da área da energia é maior do que o Mares e terá mais sensores. Em termos de autonomia, aguentará até dez horas dentro de água, podendo percorrer até 50 quilómetros. O robô funciona sem ser necessária a presença contínua de uma pessoa a controlá-lo, visto que tem um computador incorporado, que não só fornece as coordenadas de viagem como armazena os dados recolhidos.
Fonte: Jornal Público
Isto pode vir a dar muito jeito e nao só para inspeccionar as barragens, etc. mas também para estudar várias espécies marinhas...
ResponderEliminarParabéns pelo blog, está muito bom, embora que pouco desenvolvido, mas vocês chegam lá ;)
O verdadeiro teste era meter esse bicho a navegar no Trancão. Se chegasse à nascente com a fuselagem intacta, até eu comprava uma!
ResponderEliminarAbraço!
PS: já votei!