sábado, 25 de dezembro de 2010

COMUNICADO/VÍDEO: Feliz Natal!

O ESABot deseja a todos um Feliz Natal com tudo de bom o que possa haver! E visto que estamos nesta época, deixamos aqui um vídeo que não só é apropriado para o Natal, como também está relacionado com o nosso tema do grupo.

Feliz Natal!!!


segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Aviso: Férias de Natal

Devido à finalização do 1º Período e à conclusão do Portfólio, o nosso blog só voltará a ter notícias, artigos, sondagens e vídeos a partir do dia 3 de Janeiro

Obrigado pela vossa colaboração no crescimento do nosso blog!

Boas Festas!

Notícia: Máquinas a Jogar à Bola

Estes robôs pouco têm a ver com os dos filmes de ficção científica. Mas marcam golos. A equipa de robôs do Instituto de Engenharia Electrónica e Telemática de Aveiro joga há sete anos e tem um historial de vitórias, tanto em competições nacionais como internacionais.  Foi campeã do mundo em 2008 e em 2009 ficou em terceiro lugar, proeza que repetiu este ano. Ainda assim, só há pouco tempo é que os jogadores aprenderam a fazer passes rasteiros.

"Somos a equipa que melhor faz passes", garante o investigador Bernardo Cunha, enquanto os robôs demonstram habilidades com a bola, num pequeno campo de treinos, abafado e sem janelas, escondido num parque de estacionamento subterrâneo no campus da Universidade de Aveiro. Trocar a bola com colegas de equipa, porém, não foi suficiente para conquistar o campeonato mundial. Nesta edição, o primeiro lugar foi para a equipa chinesa e o segundo, para a Holanda.

A RoboCup, que este ano decorreu em Singapura, é o campeonato do mundo de futebol em versão robô, embora também inclua outro tipo de provas. A equipa da Universidade de Aveiro chama-se CAMBADA (o meio académico tem uma grande predilecção por acrónimos e este é o acrónimo de Cooperative Autonomous Mobile roBots with Advanced Distribution Architecture).

Os CAMBADA participam na modalidade de futebolistas médios: os jogadores podem ter um peso máximo de 40 quilos, e não podem ultrapassar os 80 centímetros de altura e 50 centímetros de largura e profundidade.

Os jogos decorrem num campo de 18 metros de comprimento por 12 de largura (um campo de futebol humano tem 120 metros por 90) e colocam frente a frente duas equipas de cinco elementos, um dos quais é o guarda-redes, que pode usar algum equipamento adicional, para o tornar maior e ter mais hipóteses de interceptar a bola.

Cada partida é arbitrada por um humano. Ao apito do árbitro, e se tudo estiver a funcionar correctamente, os jogadores em campo param automaticamente. As regras têm algumas especificidades para tornarem possível o jogo entre máquinas completamente autónomas - mas, no essencial, é um jogo de futebol, com remates, defesas, faltas e livres incluídos.

Fonte: Jornal Público

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Curiosidade: A Educação de um Robô

Os robôs atraem a atenção do público, são geralmente simpáticos e, sobretudo, parecem ser capazes de ajudar em muitas tarefas que os humanos gostariam de se ver livres.
No entanto, para eles serem como nós os imaginamos, ajudando-nos em tarefas, há que os ensinar.
No entanto, é muito difícil ensinar qualquer coisa a um robô. Se atirarmos uma bola a um cão, ele irá instintivamente correr atrás dela. Se atirarmos uma bola a um robô, ele ficará imóvel.

Então o que fazer para ensinar um robô? 
Faça um programa para ensiná-lo o que é uma bola, dote-o de câmeras para que ele seja capaz de acompanhar o movimento, associe o movimento da bola com a ordem para a apanhar, faça o rastreio da bola, etc.  A grande vantagem é que, uma vez aprendido, ele nunca mais esquecerá.